Defendendo que “o escutismo católico em Portugal continuará a ser um movimento de fronteira, que trabalha junto dos jovens, a partir do ponto em que eles estejam”, Ivo Faria, chefe nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE), perspetiva que será, também, “um movimento de evangelização, dentro dos batizados, mas também de portas abertas para acolher crianças e jovens de outros países, de outras culturas que venham para Portugal”.
O centenário do organismo será comemorado em Braga, numa celebração que Ivo Faria afirma que “marca o trabalho continuado de voluntários e de comunidades locais que acolhem [o movimento] desde 1923.”