A inauguração foi presidida pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, que destacou a importância da obra para os moradores da Graça e da Mouraria, que aguardavam o funicular desde 2009 porque o projeto “estava parado”.

“Conseguimos desatar esse nó, desatar o nó de um problema que os lisboetas esperavam há tanto tempo e agora vamos tê-lo aqui, gratuitamente, para que nossos lisboetas subam entre a Mouraria e a Graça. É um momento único”, disse Carlos Moedas (PSD).

Lembrando que, há 120 anos, havia um elevador na área entre a Graça e a Rua da Palma, o prefeito destacou que esta obra é “única na cidade” e “servirá as pessoas de Lisboa”.

“Desde 2009, os lisboetas esperam por essa obra e nós conseguimos fazê-la e, portanto, ela também mostra muito sobre a nossa forma de governar a cidade. E é nesse aspecto que vou continuar governando aqui”, afirmou

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na Mouraria, até o Mirante Sophia de Mello Breyner Andresen, em frente à igreja da Graça.


É uma rota única, composta por trilhos e com apenas dois pontos de parada no início de cada rota, com capacidade para transportar no máximo 14 pessoas por viagem, em cerca de um minuto e meio.

De acordo com Carlos Moedas, as viagens serão inicialmente gratuitas, e depois serão pagas, exceto para portadores do passe Navegante.

Inicialmente planejado para ser gerenciado pela Carris, o Funicular da Graça será administrado pela Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa — EMEL, e funcionará todos os dias entre as 09:00 e as 21:00.