As “expectativas anteriores” para o evento foram superadas, de acordo com o Visit Algarve.

A

receita direta deste evento de Moto GP ultrapassou 24,7 milhões de euros no setor hoteleiro, combinada com os 21,3 milhões de euros gastos pelos espectadores e os 3,5 milhões de euros gastos pela organização e pelos participantes. O setor de alimentos e bebidas arrecadou 9,4 milhões de euros com o evento

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De acordo com as mesmas estimativas, o rent-a-cars atingiu três milhões de euros em aluguéis para espectadores e membros das estruturas da organização e equipes de Moto GP, enquanto as passagens aéreas para o Aeroporto Gago Coutinho representaram mais de dois milhões de euros.

“Realizar o Moto GP no Autódromo do Algarve, a única estrutura em Portugal credenciada para as maiores corridas de velocidade do mundo, se traduz em um ganho extraordinário para a visibilidade da região e para a prosperidade de sua economia fora da alta temporada. Os benefícios estendem-se a todo o país, não só devido à receita arrecadada pelos cofres do Estado central, nomeadamente através da tributação, mas também devido ao aumento da notoriedade que traz à marca Portugal”, afirma André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, em comunicado de imprensa

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O mesmo documento afirma que “da mesma forma que a Web Summit e a Jornada Mundial da Juventude transmitiram a imagem de um país seguro, acolhedor e preparado para grandes eventos, a edição portuguesa do Moto GP também eleva o prestígio do país entre turistas e organizadores de grandes eventos”.