“Este é um dia importante para Castelo Branco. Instalar um sistema de vigilância por vídeo é um valor agregado. A videovigilância não substitui os agentes da PSP, mas é um mecanismo adicional para combater o crime”, disse o comandante da PSP de Castelo Branco, Rafael

Marques.

A assinatura do protocolo ocorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal, após uma reunião do Conselho Municipal de Segurança de Castelo Branco, que estava inativo desde 2015.

Apesar da diminuição da criminalidade em Castelo Branco, o superintendente Rafael Marques explicou que esse é um sistema que contribui para “aumentar a prevenção, identificar suspeitos de crimes depois que eles ocorreram e também aumentar a sensação de segurança dos cidadãos”.

“É uma ferramenta importante que a PSP tem e é uma mais-valia. O processo será longo e nunca estará pronto em menos de um ano. Mas vamos dar um salto aqui em termos de segurança. Temos que ser ambiciosos”, concluiu.

O prefeito de Castelo Branco destacou que o município financiará a implementação da videovigilância na cidade e a PSP será responsável por operar e fornecer treinamento e credenciamento de agentes para operar o sistema.

“Este é um processo que está numa fase muito inicial e cuja implementação pode custar até 100 mil euros. O sistema, sob nenhuma circunstância, viola a privacidade dos cidadãos. Será um sistema operado por agentes credenciados e as imagens capturadas serão coletadas por câmeras em um ambiente seguro”, afirmou Leopoldo

Rodrigues.