Nas últimas semanas, o cabaz alimentar analisado pela DECO Proteste tinha mostrado uma tendência a ficar mais barato.
De acordo com uma análise realizada por especialistas, esta última semana trouxe um aumento — ainda que ligeiro, de cerca de 48 centavos.
De acordo com a Associação de Defesa do Consumidor, não é apenas o preço desse 'pacote' que muda a cada sete dias, mas também os alimentos que ficaram mais caros.
Na semana passada, era brócolis, custando cerca de 49 centavos... mas e desde o início do ano?
De acordo com a análise, o atum em azeite foi o mais caro, com um aumento de 23% — o que se traduz em 42 centavos por quilo.
Osflocos de cereais também estão no pódio, com um aumento de 11%. Desde o início do ano, esse produto subiu 27 centavos.
As maçãs Gala também tiveram um aumento significativo, na ordem dos 9%. Desde o início de 2024, essa maçã subiu 19 centavos por quilo
.A DECO Proteste analisou 63 produtos essenciais entre 28 de agosto e 4 de setembro.