O suspeito foi encontrado, após a PJ ter rastreado o IBAN da conta bancária para onde era transferido o dinheiro das vítimas, pedido através de mensagens enviadas para o WhatsApp.
“Reforçando os alertas já emitidos e verificando-se um número crescente de denúncias por aquele tipo de burla, a Polícia Judiciária alerta os cidadãos para, em momento algum, satisfazerem pedidos via WhatsApp ou outras plataformas de comunicação similares, sem confirmação prévia dos familiares, em nome de quem são feitas as solicitações, de transferências de dinheiro”, cita a autoridade de investigação em comunicado.
À agência Lusa, a PJ adiantou que o arguido, estrangeiro, não tem trabalho, mas tem autorização de residência em Portugal. O suspeito já foi presente e interrogado ao Ministério Público, estando sujeito a termo de identidade e residência.
A fonte da PJ alertou que “está a banalizar-se este tipo de situações”, pedindo aos cidadãos para que “não transfiram dinheiro sem previamente se certificarem de quem é o solicitante”.