Numa nota publicada na sua página na Internet, a empresa Aveirobus refere que a suspensão do serviço fica a dever-se à ausência de condições de segurança no cais do Forte da Barra.
Em alternativa, a empresa solicita que os utentes utilizem o serviço de transporte por via rodoviária.
À agência Lusa, o presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, referiu que a ponte-cais começou a afundar na terça-feira, dia 12 de março, ao final da tarde, encontrando-se atualmente inoperacional.
O autarca aguarda que uma equipa de mergulhadores faça uma auditoria ao casco durante o dia de hoje para ver o que aconteceu, mas admite que a situação possa estar relacionada com o facto de a ponte-cais ter tocado no chão durante a maré baixa, o que pode ter originado uma fissura e a entrada da água na estrutura metálica.
Ribau Esteves explicou ainda que durante o dia será retirada a água da estrutura por bombagem, com recurso a eletrobombas, e só após a conclusão desta operação é que se vai saber qual a solução para resolver o problema e qual o tempo que a mesma demora a implementar.
O presidente da autarquia referiu ainda que esta situação não causou nenhum dano ao ‘ferry’ elétrico Salicórnia, que entrou ao serviço há pouco mais de um mês.