“Queremos que o Centro de Portugal seja o destino de ecoturismo reconhecido em Portugal continental”, disse ela.

O responsável, que falava na apresentação do Plano Regional de Ecoturismo para o Centro de Portugal, explicou que a intenção é que a Região Centro seja reconhecida em termos de ecoturismo em Portugal continental porque os Açores e a Madeira “estão à frente”.

“O ecoturismo tem a dimensão do desenvolvimento sustentável, da educação ambiental e do trabalho com e para as comunidades locais”, destacou.

Em entrevista aos jornalistas, Anabela Freitas defendeu ainda que o objetivo é construir multi-experiências, onde quem procura turismo de natureza também pode fazer ecoturismo, “que é um segmento do turismo de natureza”, mas também pode “ter outras experiências, como a gastronomia, os vinhos, o religioso, o termal”.

Na visão dela, deve haver um 'mix', para que todos os produtos “se potencializem”, para que dois objetivos sejam alcançados: combater a sazonalidade e aumentar a permanência do turista no território.

O vice-presidente da TCP também destacou que a Região Centro tem 1.317 recursos naturais e mais de 1.300 recursos culturais que podem ser mobilizados para o ecoturismo.