A descoberta decorre de trabalhos arqueológicos que continuam a ser realizados pelas especialistas Ana Cristina Araújo e Ana Maria Costa, da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), em colaboração com Joan Daura e Montserrat Sanz, da Universidade de Barcelona.
De acordo com as especialistas da DGPC, a identificação da espécie, conhecida por quebra-ossos, foi feita através de fezes fossilizadas, tendo-se verificado que os coprólitos são “extremamente numerosos em toda a sequência sedimentar, incluindo em níveis com ocupação humana paleolítica”.