Em nota de imprensa, este município do distrito de Lisboa informou que “concluiu a remodelação do edifício, renovando a sua imagem, não só arquitetónica, como também conceptual” para “reforçar a sua atratividade” e o tornar num “espaço de referência na divulgação e valorização dos produtos locais”.
A intervenção contemplou a requalificação do edifício, mantendo a essência da construção original, mas também a sua reorganização interior e funcional, adaptando-o a um novo conceito.
O piso zero passou a ser polivalente, integrando tanto bancadas para venda dos habituais produtos comercializados no mercado, como espaços para produtos gastronómicos regionais, enquanto num nível inferior do mesmo piso vai haver um bar/cafetaria.
No primeiro piso, com vista para o Real Edifício de Mafra, foi criado um espaço de esplanada, destinado também a acolher atividades culturais.
Além do projeto de arquitetura, foi desenvolvida uma nova identidade gráfica e visual para o Mercado Municipal de Mafra, com um novo logótipo, que procura fazer a ponte entre o passado (tradição) e o presente (modernização), fundindo elementos arquitetónicos.
A empreitada foi lançada a concurso público em outubro de 2020 pelo preço de 1,2 ME e um prazo de execução de oito meses, mas foram gastos mais cerca de 180 mil euros devido a trabalhos complementares.