A greve destes trabalhadores vigora até 21 de abril e no dia 18, juntar-se-ão outros profissionais, à exceção dos médicos. “Os enfermeiros também vão estar, em solidariedade”, afirmou o secretário-geral da FESAP, José Abraão.
“Vários serviços estão a ser afetados, há serviços a funcionar com algumas dificuldades. Pedimos desculpa aos utentes, mas o conselho de administração tem capacidade para resolver o problema dos trabalhadores e, se não o fizer, então o Governo que resolva”, declarou.
Os trabalhadores reclamam a aplicação do contrato coletivo de trabalho, à semelhança do que fizeram outros hospitais, e uma compensação de 52 euros, além do aumento salarial que receberam, também de 52 euros, segundo a mesma fonte.
As greves têm como objetivo exigir a aplicação do decreto-lei que aprova medidas de valorização dos trabalhadores em funções públicas e a aplicação dos acordos coletivos de trabalho para os trabalhadores com contrato individual de trabalho.