Em comunicado, o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) lamenta os constrangimentos que poderá causar, lembrando de ser impossível manter a qualidade e segurança dos cuidados prestados do Serviço Nacional de Saúde (SNS), nem sua a sustentabilidade financeira, recorrendo “ao trabalho desumano dos médicos”.

Paralelamente, desde o dia 24 de julho até 22 de agosto, decorre também uma greve às horas extraordinárias nos cuidados de saúde primários e hospitalares.