A paralisação foi convocada pelo Sindicato Independente de Todos os Enfermeiros Unidos (SITEU), que reivindica aumentos salariais de 52 euros, de forma a igualar os 1.333,35 euros que os técnicos superiores da Administração Pública recebem a partir do nível 16.
Segundo a presidente do sindicato, Gorete Pimentel, o tema chegou a ser levado ao Ministério da Saúde, que se comprometeu a resolver a situação até ao final do ano, mas a demissão do Governo deixou, entretanto, os enfermeiros sem resposta.
Além da greve do SITEU, decorre desde 3 de novembro uma greve ao trabalho extraordinário convocada pelo Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor), que se vai prolongar até ao final do ano.