O estudo "Acidentes domésticos e associações de condóminos", desenvolvido pela Liberty Seguros com a Kantar e a Red C para a Liberty na Europa (Portugal, Espanha e Irlanda), identificou como principais problemas abordados nas associações de moradores


- ruído no bairro (40%);


- o não pagamento de quotas (38%);


- obras a efetuar no condomínio (32%)


- limpeza do condomínio (26%);


- defeitos que afetam mais do que uma casa (22%);


- a utilização de áreas comuns (20%).


O mesmo estudo - realizado entre setembro e outubro de 2023, que contou com 500 portugueses inquiridos - revela que a maioria opta por falar diretamente com o vizinho em questão ou decide abordar o tema nas reuniões da associação de condomínios de que faz parte. Apenas 1% dos inquiridos admite recorrer aos tribunais, de acordo com o relatório partilhado pelo idealista.


"As casas estão expostas a inúmeros imprevistos decorrentes da sua própria utilização, do impacto do clima, do envelhecimento ou de novas necessidades", explica José Luis García Camiñas, Diretor Executivo de Produto da Liberty Seguros na Europa, em comunicado. O responsável sublinha que "cada coletividade é diferente, pelo que ter um seguro personalizado, com as coberturas necessárias para cada caso, pode ser fundamental para manter a habitabilidade e o conforto das casas e dos espaços comuns".


O mesmo estudo revela que quase metade dos portugueses (cerca de 45%) faz parte de um condomínio, seja numa moradia, numa casa geminada ou num apartamento. E apenas 28% definem a sua relação com os vizinhos como uma relação de amizade.