O projeto-piloto prevê que as equipas sejam reorganizadas e trabalhem de acordo com um regime de incentivos em função de objetivos, tal como já acontece nos cerca de 40 Centros de Responsabilidade Integrada (CRI) existentes.
As equipas dos CRI de Saúde Mental para adultos serão multidisciplinares, com médicos, enfermeiros, administradores hospitalares, técnicos superiores de saúde, técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica, assistentes técnicos e técnicos auxiliares de saúde.
A portaria identifica como projetos-piloto as equipas dedicadas do serviço local de saúde mental das Unidades Locais de Saúde (ULS) de Amadora/Sintra, do Arco Ribeirinho, Baixo Alentejo, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa Ocidental, Loures-Odivelas, Matosinhos e Médio Tejo.
Haverá também projetos-piloto nas ULS do Nordeste, do Oeste, Região de Aveiro, Santo António, e Tâmega e Sousa.
Do cumprimento dos objetivos definidos por cada CRI resultarão incentivos salariais para os trabalhadores. Além da remuneração base, os incentivos podem ir até 40% da remuneração mais elevada da carreira correspondente.