De acordo com o Jornal Económico, o cabaz alimentar composto por 63 bens essenciais aumentou 74 cêntimos (mais 0,32%) esta semana, custando agora 228,47 euros. A 5 de julho de 2023, comprar o mesmo cabaz custava menos 14,40 euros (-6,73%), e a 6 de julho de 2022, menos 21,68 euros (-10,49%).
O preço de um cabaz alimentar com 63 bens essenciais aumentou 21,68 euros nos últimos dois anos e custa agora 228,47 euros, segundo uma análise semanal efectuada pela Deco desde o início da guerra na Ucrânia e a subida da inflação.
Esta semana, o cabaz aumentou 74 cêntimos (mais 0,32%), o que significa que, a 5 de julho de 2023, comprar o mesmo cabaz custa menos 14,40 euros (-6,73%/214,07 euros) e, a 6 de julho de 2022, menos 21,68 euros (-10,49%/206,79 euros).
Relativamente aos maiores aumentos do preço dos produtos registados entre 5 de julho de 2023 e 3 de julho de 2024, destacam-se o azeite virgem extra (mais 51%), a pescada fresca (mais 28%) e o atum em azeite (mais 23%).
Entre 23 de fevereiro de 2022 (início da guerra na Ucrânia) e 3 de julho deste ano, há uma diferença de 44,84 euros em relação ao mesmo cabaz em 4 de julho de 2023 e 2024 (24,42%).
Por outro lado, desde o último dia de isenção do IVA Zero num cabaz alimentar com 41 alimentos, a 4 de janeiro deste ano, o cabaz de bens essenciais viu o seu preço baixar 1,31 euros (menos 0,92%), passando de 141,97 euros para 140,67 euros, a 26 de junho.