"Em Lisboa [a adesão] rondou os 80% - mais motoristas, menos cantoneiros - no turno da manhã. As viaturas decretadas para os serviços mínimos que o colégio arbitral determinou já saíram", disse à Lusa Carlos Fernandes, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
De acordo com o dirigente sindical, houve também "um grande piquete" de trabalhadores que se concentraram à porta das instalações dos Olivais, em protesto.
Os trabalhadores da higiene urbana do concelho de Lisboa estão em greve às horas extraordinárias desde quarta-feira e vão manter-se até 02 de janeiro, além de uma paralisação de 24 horas durante dois dias, hoje e na sexta-feira.
Para os mesmos dois dias, estavam agendadas greves no concelho vizinho de Oeiras e na empresa Resinorte, que abrange dezenas de câmaras municipais da região Norte.
Relativamente ao protesto no concelho de Oeiras, no distrito de Lisboa, das 0h às 6h de hoje e sexta-feira, Carlos Fernandes disse que a participação rondou os "dois terços, ou seja, 66%" no turno da noite .