Em declarações à agência Lusa no final de uma assembleia geral de trabalhadores fiscais convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), o presidente daquela estrutura disse ainda que, “se nada acontecer entretanto”, outra greve também está em cima da mesa, desta vez por tempo indeterminado, para todo o ano de 2025.
“Se nada acontecer por parte do Governo, as formas de luta se endurecerão para o próximo ano, a partir de 1 de janeiro de 2025”, garantiu Gonçalo Rodrigues, embora assumindo a “expectativa de que o Governo tenha o bom senso de não deixar as coisas chegarem a esse ponto”.