Chamada de Netuno VI, a operação serviu para reforçar a segurança ao longo das rotas do Mar Mediterrâneo, incluindo também aeroportos e fronteiras dos países participantes.

A operação contou com a cooperação da Frontex e da Europol e, além de Portugal, ocorreu na Albânia, Argélia, Bulgária, Chipre, França, Iraque, Itália, Jordânia, Líbano, Montenegro, Marrocos, Espanha e Tunísia.

“A operação se concentrou em identificar e analisar os padrões de movimento de combatentes terroristas estrangeiros e indivíduos com ligações ao terrorismo, bem como grupos criminosos responsáveis por crimes transfronteiriços, como tráfico de drogas, contrabando de armas e tráfico de pessoas”, diz a Interpol em um comunicado.



História completa 🔗 https://t.co/0M0YRekJ7i pic.twitter.com/2DNWMD88TQ — INTERPOL 🚨 #ForASaferWorld (@INTERPOL_HQ) 16 de outubro de 2024 Durante a operação de duas semanas,

veículos roubados e passaportes perdidos ou roubados também foram identificados, essenciais para facilitar o financiamento e a mobilidade de terroristas, acrescentou a Interpol.


Até o final de Netuno VI, doze milhões de pontos de dados foram cruzados e 16 dos indivíduos mais procurados pela organização foram presos, além de 54 outros procurados pelas autoridades de alguns países por crimes detectados na fronteira, incluindo crimes relacionados a drogas e fraudes, bem como contrabando de ouro, dinheiro e armas.