Na edição de 2023 atribui-se dez prémios a obras em várias categorias. Produção Açores o prémio vai para a curta de ficção “Cemitério Vermelho” de Francisco Lacerda; Cultura Portuguesa, e um tema surpresa para muitos na audiência, o documentário “Caretos da Lagoa” de Tiago Cerveira; Vídeo Musical este ano vai para França e o trabalho de Damien Stein “TARTAA - Gizeh”; Dança em Vídeo, oriundo da Irlanda, “Fall” por Kathleen Doherty; Ficção Experimental, da Suécia, “Bodily Signs” por Gunilla Leander; Documentário Experimental, veio até ao Fringe da Alemanha, “Débris” por Claire Walka; Animação vai para a Itália e a obra “MANIMONDO” por Michele Tozzi; do Japão chegou VideoArte “Parts” por Michael Lyons; em Documentário, a audiência escolheu a produção dos EUA, “Tiger Eyes” por Martina Trepczyk; e, a fechar a lista, o trabalho produzido por Henrique Armez, no âmbito de uma cadeira do Curso de Cinema da Universidade Lusófona, “Goodbye, Baby” por Lourenço Barjona. Todos os galardoados vão receber o símbolo e mascote do festival, Atlante.

Azores Fringe abriu na ilha de Santa Maria, seu epicentro no Pico, e ainda apresentou programas ao vivo em São Jorge. A décima primeira edição do festival internacional de artes encerra na sexta-feira, 30 de junho, no Auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, em São Miguel. As ilhas do Corvo, Graciosa e Terceira também receberam sessões de Shorts@Fringe. Propostas para a próxima edição já estão abertas. Artistas, em qualquer área, podem fazer propostas através de AzoresFringe.com preenchendo o documento oficial.