A PJ esclareceu numa nota de imprensa que o suspeito foi detido a 6 de julho, através da diretoria do Centro, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana (GNR) da Lousã e do Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural do Centro.
O suspeito, com “uso de chama direta (isqueiro), ateou os incêndios na floresta, em zonas com vasta mancha florestal com centenas de hectares, com continuidade vertical e horizontal, densamente povoados, confinante com a zona urbana, que teria proporções mais gravosas caso não tivesse havido uma rápida e decisiva intervenção dos meios de combate”, afirmou a PJ.
De acordo com a PJ, a atuação do homem “colocou em perigo” a integridade física, a vida de pessoas, habitações e uma grande mancha florestal.