Em março, várias depressões afetaram o clima, causando chuvas, particularmente no centro e sul de Portugal continental.

Na bacia do rio Barlavento Algarvio, a quantidade de água aumentou de 20,7% em fevereiro para 57,5% em março, mas continua sendo a que tem a menor quantidade de água.

O armazenamento por bacia hidrográfica foi superior às médias de março (1990/91 a 2023/24), exceto nas bacias de Mira e Ribeiras do Algarve.

Dos 60 reservatórios monitorados, 50 têm disponibilidade hídrica superior a 80% do volume total e um menor que 40%.

De acordo com os dados do SNIRH disponíveis hoje, as bacias do Barlavento (57,5%) e Mira (57,9%) tinham menos água em final de março.

As bacias do Tejo e do Guadiana tiveram o maior volume de água, com 97,3% e 96,9%, respectivamente, seguidas pelas do Mondego (92,7%), Oeste (92,5%), Douro (89,8%), Cávado (83,5%), Sado (82,6%), Lima (82,2%), Arade (82,1%) e Ave (76,9%).

Cada bacia hidrográfica pode corresponder a mais de um reservatório.