A IP revela que contestou junto do TAF de Coimbra, a suspensão provisória do abate de árvores no decorrer das obras do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), determinada em dezembro. Nesse contexto, o TAF resolver levantar a suspensão do abate.
A decisão surgiu no âmbito da providência cautelar interposta pelo arquiteto e professor de arquitetura e urbanismo Nuno Martins, que deu entrada a 2 de dezembro, tendo apresentado no dia 14 um pedido de decretamento provisório da providência, face às notícias de arranque das obras do metrobus junto aos Hospitais da Universidade de Coimbra.
O pedido de decretamento provisório surgia face à urgência de impedir o abate de árvores previsto na linha do Hospital, mesmo antes da decisão do TAF sobre a providência cautelar.