Em declarações citadas na nota de imprensa divulgada, uma das ativistas envolvidas nesta ação no aeroporto de Lisboa considerou “um ato de insanidade” a continuidade deste tipo de ligações aéreas.
Segundo a ativista, Portugal tem hoje menos ferrovia do que no século XX, acusando ainda o Governo de não ter um plano para o futuro: “Se estamos entregues a governantes que conscientemente condenam milhares à morte, temos o dever de resistir."
A ação de hoje surge na sequência de diversas ações de protesto ao longo das últimas semanas, como o bloqueio de várias ruas e estradas, o arremesso de tinta ao ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, bem como ao edifício da FIL e a um quadro de Picasso no Museu de Arte Contemporânea - Centro Cultural de Belém (MAC/CCB), e o preenchimento com cimento dos buracos de um campo de golfe no Lumiar.