O recinto, montado no Parque da Bela Vista, abre às 16h00 e a música contará com quatro palcos até às 02h00 de sábado, mais um do que na edição do ano passado.

No total, são 53 actuações musicais, de "nomes consagrados e emergentes, nacionais, internacionais e da comunidade local", que compõem o cartaz.

Hoje, para além de Massive Attack e Sam Smith, Mulecca XIII e Ana Lua Caiano actuam no palco principal.

O palco São Miguel recebe hoje os concertos de Monobloc, Gossip, Fever Ray e Peggy Gou. No palco Lisboa actuarão Landz, Filipe Catto, Vagabon, Jalen Ngonda e Loyle Carner, e no palco Panorama actuarão Yizhaq, Ketiov, Kiddy Smile e Cheriii.

O recinto reabrirá às 16h00 na sexta-feira e no sábado. A música começará a tocar uma hora mais tarde e prolongar-se-á até às 3 da manhã.

Jungle e LCD Soundsystem serão os cabeças de cartaz na sexta-feira, enquanto Vilson e Olivia Dean actuarão também no palco principal do festival.

Emmy Curl, The Kills, The Postal Service + Death Cab for a Cutie e Folamour actuam no palco São Miguel, e Unsafe Space Garden, Glockenwise, English Teacher, Nation of Language e Ezra Collective actuam no palco Lisboa.

Ainda na sexta-feira, no palco Lisboa, actuam Noia, Merve, CC:Disco!

No terceiro e último dia de Kalorama, Raye e Burna Boy são os "grandes nomes". Para além destes dois artistas, Br!sa, Cláudia Pascoal e Ana Moura também vão atuar no palco principal.


Fabiana Palladino, Luiza Lian, dEUS, Overmono e Soulwax se apresentam no palco San Miguel. Catana, Moonchild Sanelly, Bandalos Chinos, Yard Act e Yves Tumor se apresentam no palco Lisboa, e DJ Lambo, Kampire e DJ Python se apresentam no palco Panorama Zsongo Club.

Para além de ganhar mais um palco, o MEO Kalorama realiza-se em Madrid, em simultâneo, pela terceira edição, e adopta o sistema 'cashless' (pagamentos feitos no recinto sem recurso a dinheiro ou cartões, através de uma pulseira).

Este ano, o Kalorama voltará a ter espaços em frente a todos os palcos onde as pessoas surdas poderão sentir a vibração da música. Para além disso, haverá tradução para Língua Gestual Portuguesa no palco principal e mais plataformas para pessoas com mobilidade reduzida.

Para chegar ao Parque da Bela Vista, a promotora Last Tour recomenda a utilização de transportes públicos.

Existe uma estação de metro, Bela Vista, perto do local do evento. O metro funciona normalmente até à 1h00, mas nos dias do festival o horário de funcionamento será alargado até às 3h00 nas linhas Vermelha e Verde.

A organização estabeleceu ainda parcerias com a CP - Comboios de Portugal, Carris (que terá duas carreiras extra com partida do Metro da Bela Vista e destino ao Cais do Sodré e Oriente entre as 00h30 e as 03h30 do primeiro dia do festival e entre a 01:00 e 02:00 no segundo e terceiro dias), Fertagus, Transtejo Soflusa (que terá carreiras extra nas madrugadas de sexta, sábado e domingo, para Cacilhas e Barreiro), Rede Expressos e Via Verde (que terão shuttles com partida de Sete Rios para o festival).

Uma vez no recinto, os festivaleiros terão de trocar os passes de três dias e os bilhetes diários por pulseiras, que permitem a entrada e saída do recinto e servem de meio de pagamento no festival.

A organização recomenda que quem se dirija ao Parque da Bela Vista leve "calçado confortável, várias camadas de roupa - é fresco à noite e muito quente durante o dia - e protetor solar".

"Venha cedo. Temos grandes concertos a partir das 20h00 [como Massive Attack e Jungle]. Planeiem a vossa experiência, venham bem dispostos e divirtam-se", disse à Lusa a diretora de comunicação do festival, Andreia Criner, durante uma visita ao recinto, na terça-feira.

Mais informações sobre a 3ª edição do festival estão disponíveis online em www.meokalorama.pt.