Após as recentes notícias de que o Duque e a Duquesa de Sussex terão comprado uma propriedade na zona da Comporta no valor de mais de 3 milhões de libras, o New York Post afirma que a dupla ainda enfrenta o obstáculo de obter a cidadania portuguesa.

O jornal refere que os Sussex terão de apresentar um pedido de cidadania portuguesa que requer um teste de língua, em que os candidatos têm de ser capazes de utilizar e compreender a linguagem quotidiana, expressões e frases básicas.

O Express.co.uk refere que Meghan Markle já fala outras línguas, incluindo o espanhol, como se verificou na sua digressão pela Colômbia com o Príncipe Harry, em agosto. No entanto, o mesmo não se pode dizer de Harry, que admitiu não saber uma segunda língua.

Para requerer a cidadania portuguesa, as opções são múltiplas e incluem: cinco anos de residência ininterrupta, ter ascendentes no país, ser casado há três anos com um cidadão português ou investir mais de 400 mil libras através de fundos de investimento, investigação científica, empresas e/ou negócios locais, sendo que os Sussex procuram esta última opção.

Com a obtenção do tão desejado visto, o casal poderá viajar livremente pelo espaço Schengen, que abrange 29 países.

Quando foi noticiado que o príncipe Harry e Meghan Markle tinham comprado uma casa em Portugal, no mesmo empreendimento de luxo onde a princesa Eugenie tem casa, vários meios de comunicação britânicos referiram que a principal razão era a obtenção de um Golden Visa para que Meghan pudesse viajar livremente no espaço Schengen.

No entanto, Angela Levin, especialista na família real britânica, tem outra teoria, que revelou ao'The Express': o objetivo do casal é reforçar a sua imagem na Europa enquanto membros da família real britânica.


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