A mudança é especialmente pronunciada entre a geração mais jovem, com 73,6% das propriedades pertencentes a agregados familiares, enquanto 17% são arrendadas.

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Esta situação é também atribuída a uma diferença salarial significativa, uma vez que o rendimento anual líquido médio dos arrendatários é de cerca de 17 323 euros, em comparação com 23 432 euros dos proprietários.