De acordo com os dados provisórios divulgados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve(AHETA), o mês de março registou uma quebra global de 3,4% face ao ano passado.

No entanto, o valor médio está 0,2 p.p. (0,4%) acima da ocupação observada em 2019, antes da atividade turística ter sido afetada pela pandemia de Covid-19.

De acordo com a síntese da evolução mensal da atividade no setor, os mercados que registaram o maior crescimento anual foram o Canadá, mais 1,0 p.p., a Holanda (+0,5 p.p.) e a Alemanha (+0,4 p.p.).

O mercado britânico registou uma quebra de 1,6 p.p. e o mercado nacional (1,4 p.p.) face ao mesmo período do ano passado.

De acordo com a AHETA, a estada média nas unidades de alojamento do Algarve foi de 4,3 noites, mais 0,4 p.p. do que a registada no mesmo mês de 2024. Em março, as estadias médias mais longas registaram-se no mercado norueguês, com 12,8 noites, seguindo-se o sueco (9,6 noites) e o holandês (nove noites), conclui a associação empresarial.