Segundo a SIC Notícias, há cada vez mais meninas com sinais de puberdade abaixo dos oito anos nas consultas de pediatria, sublinhando que o número duplicou em cinco anos.
Uma das causas para o aumento dos números poderá ser a exposição a disruptores endócrinos, substâncias que causam alterações no nosso organismo e que estão presentes, por exemplo, na alimentação processada, nas embalagens de plástico e nos produtos de higiene.
No entanto, os especialistas sugerem que pandemia também possa ter contribuído devido ao stress e aumento do peso das crianças.
Nestas situações, é possível fazer um tratamento para travar a puberdade, ajudando-a à idade da criança. A longo prazo, a puberdade precoce pode contribuir para aumentar as probabilidades de desenvolver uma depressão ou, eventualmente, cancro da mama.