O

idealista partilha que o setor tem vindo a aumentar, principalmente no Porto, Cascais e Lisboa, de acordo com a consultoria imobiliária Quintela e Penalva.


“Nos últimos 12 meses [de dezembro de 2022 e dezembro de 2023], o maior crescimento registado foi no Porto (15,9%), seguido por Cascais (12,5%) e Lisboa (12,3%). E se na capital os preços das rendas aumentaram principalmente nos apartamentos, em Cascais, foram as casas que mais aumentaram de valor, com um aumento de 19%”, revela Quintela e Penalva, sócia da Knight Frank,

citada pelo idealista.

O Prime Global Rental Index afirma que existe um contraste entre o mercado português e o resto do mundo, no qual o valor dos aluguéis desacelerou, onde o valor registado “é inferior aos 8,1% registados no segundo trimestre e representa o nível mais baixo observado desde o terceiro trimestre de 2021, embora as rendas ainda estejam a subir acima da tendência de taxa de longo prazo registada no período pré-pandémico”, conforme citado em comunicado referido pelo idealista.

A Knight Frank também informa que “o segmento de luxo não está imune à lacuna crônica entre oferta e demanda observada há mais de três anos”, apesar de especialistas do setor considerarem que o mercado de aluguel poderia se normalizar em 2024.

O comportamento do mercado português contrasta com as tendências globais. De acordo com o último Prime Global Rental Index da Knight Frank, o mercado de aluguel no setor imobiliário de luxo mostrou sinais de desaceleração, com a taxa anual de 5,2% nos últimos 12 meses

.

“O valor é inferior aos 8,1% registrados no segundo trimestre e representa o nível mais baixo observado desde o terceiro trimestre de 2021, embora os aluguéis ainda estejam subindo acima da tendência de taxa de longo prazo registrada no período pré-pandemia”, diz um comunicado.