Esta fase de participação pública surge após a conclusão dos primeiros estudos do plano de expansão da linha 3 do Metro Sul do Tejo, desenhado pelo grupo de trabalho formado pelos Transportes Metropolitanos de Lisboa, pelo Município de Almada e pelo Metro de Lisboa.

O processo será mediado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (Nova FCT), que organizará, mediará e produzirá um relatório independente sobre as contribuições dos cidadãos, detalha em comunicado o Transporte Metropolitano de Lisboa, o Município de Almada e o Metro de Lisboa.

A rota em estudo para a extensão da linha 3 do MST terá 7,16 km de extensão, incluindo dez estações: Pêra, Várzea de Pêra (com conexão ao Funchalinho), Centro da Costa da Caparica, Parque Urbano da Costa da Caparica, Santo António, São João, São Pedro, Madame Faber/Matas Nacionais, Bombeiros Voluntários da Trafaria e Estação Fluvial da Trafaria.

Além disso, o projeto prevê a requalificação de espaços públicos, bem como a criação de uma rota dedicada à mobilidade ativa (pedestre e ciclável), vinculada às conexões planejadas no nível da Rede Cicloviária Municipal.

Em julho do ano passado, o ministro das Infraestruturas disse que as obras de extensão do Metro Sul do Tejo até a Costa de Caparica e Trafaria devem começar dentro de cinco a sete anos. “Eu diria que dentro de cinco, seis, sete anos poderíamos estar pensando em obras no terreno e material circulante adquirido”, disse Miguel Pinto Luz à margem da cerimónia de assinatura do protocolo de cooperação para a expansão do metro até a Costa da Caparica

e eu trapacearia.